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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

BEDA - Palavrões e Xingamentos

Antes de mais nada: fazer esse BEDA já está me dando nos nervos. Não tenho tanta coisa assim pra escrever todo dia, e nos ônibus não têm wi-fi. E eu não vou pagar pra usar internet no celular.

Eu tenho um sério problema com palavrões e xingamentos em geral. Ficar falando (e, consequentemente, escrever) PQP, FDP, VTNC, é f0d@, essas coisas, me trazem um grau de desconforto físico. Sério. Pra mim, palavrões são que nem adesivos de caderno: só uso em ocasiões muito especiais, ou seja, quando estou muito emputecida da cara com alguma coisa. Meu nível para palavrões é "caralho flamejante, qual é a merda do seu problema que não entende que eu não aceito ouvir essa bosta de palavrão o tempo todo, porra, seu filho da puta? Cala a porra da boca e vai tomar no cu!". Ressalte-se que estou me sentindo mega mal por ter escrito tantos palavrões em uma única sentença.

O fato é que esse negócio que o povo aderiu que falar palavrão como cumprimento não me desce. Cumprimento é cumprimento, ofensa é ofensa. Chamar minha amiga de vaca? Nem pensar! De piranha? Inimaginável! De vadia? Horror dos horrores!

Eu juro que estou tentando entender quando foi que o palavrão deixou de ser "palavra de baixo calão" pra virar algo comum, tipo "e aí, viado? Fala seu bosta!". Se alguém quer me deixar desconfortável, é só falar palavrão perto de mim, assim, sem motivo. Se me xingar, a título de "cumprimento", vou riscar da lista. Isso SE eu responder.

Não que eu NUNCA fale palavrão. Como já expliquei, eu tenho que estar muito possessa com algo, pra falar em grau máximo todos os palavrões que eu conheço. Xingar alguém não é minha especialidade, embora eu reconheça que seria útil em algumas situações.

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