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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

BEDA - Ainda bem que tá no fim.

Sério. Ainda bem que tá no final, pq eu não tenho criatividade suficiente pra postar todos os dias, como outrora fazia. E nem quero ficar aqui copiando outros blogs, como eu fiz com o da Vanessa, algumas vezes.

Tem uma coisa muito engraçada sobre a minha pessoa, que só quem me conhece MUITO BEM sabe: a minha contradição entre ser groupieloucaalucinadaqueperseguefamosos X a pessoa mais blasé que existe quando vê o Antonio Fagundes, por exemplo. Se tem uma coisa que exemplifica muito bem isso, é o sonho que eu tive umas semanas atrás. Descreverei minimamente o sonho (ou seja, excluindo detalhes irrelevantes), e depois passaremos à discussão.

Bom, no meu sonho, eu estava por alguma razão no centro de Curitiba, mais especificamente ali, perto da Generoso Marques, e por razões óbvias, não tinha o Paço da Liberdade ali, mas algo parecido com um baita mercadão, meio nordestino de novela pq tudo em novela é muito diferente da realidade, crendiospai, meio Mercado Municipal. Lembro especificamente de uma banca que tinha umas buchas penduradas pra vender, e eu passeava com a minha prima nesse mercado, que tava cheio de gente pra lá e pra cá. A gente ia comprar farinha, e não achava. De repente, eu avisto o Antonio Calloni, e como pessoa normal que eu sou *hum*, ao avistá-lo, tenho a plácida e esperada reação ao ver um ator que eu admiro pacas:

-AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH, É O ANTONIO CALLONI, EU NÃO ACREDITO, O QUE ELE ESTÁ FAZENDO EM CURITIBA, AAAAAAAAAAAAH, EUVOULÁEUVOULÁEUVOULÁEUVOULÁEUVOULÁ! Calloni, me dá um autógrafo, desculpa te incomodar, desculpa, desculpa!



Gente, o Calloni. Num sonho. Comprando banana em Curitiba. Num mercadão. Até no sonho ele olhava pra mim com cara de pena, imagina na vida real? Ia chamar a polícia pra mim! O engraçado é que, na real, eu nem queria esse lado psicótico aflorando quando eu encontrasse o Calloni na rua. Ou qualquer outro famoso que eu admiro tipo o Alexandre Nero ou o pessoal da Família Lima. Queria ter aquela pose que todo mundo diz que carioca tem, quando vê um famoso no mercado, pq é tão comum ver os * astros e estrelas da TV * por lá, que o povo nem liga mais.

Em TODA a minha vida, eu só tive uma vez essa serenidade em relação a um famoso, aqui em Curitiba: a Deborah Evelyn (que, por sinal, estará em Araucária amanhã, coitada). Estava eu com meu manitcho AuAu, passeando belos e formosos na Rua da Cidadania da Rui Barbosa, quando vejo ELA em uma banca. Como se fosse curitibana. Olhando os *lindos* artesanatos da nossa capital. Como se fosse curitibana. E NINGUÉM enchendo o saco dela, gritando "MEUDEUSÉADEBORAHEVELYNSUAVILÃMALDITALARGAOMARCOSPALMEIRA!!!!!!!!!!!!!" e coisas do tipo. Eu juro que fiquei com vergonha de ser a ÚNICA a gritar e a atrapalhar a moça em suas *compras* que fui embora sem nem tirar foto à distância.

Em tempo: a Deborah Evelyn é magra PRA CACETE, muito magra mesmo, na época eu fiquei pensando se ela comia alguma coisa ou se alimentava de luz.

De resto, eu sempre fui a que dava vexame e ia atrás dos artistas pra tirar foto, pegar autógrafo, invadir camarim (isso só fiz uma vez), descobrir hotel em que estava hospedado pra conversar com eles... Eu juro que queria dizer que essa fase passou, mas infelizmente, não passou não. Ela tá mais light agora, mas passar, passar, PASSAR MESMO eu acho que não passou não.

Sente o naipe do Camarim...
A história que eu mais dou risada sozinha quando lembro foi quando a Família Lima veio fazer um show de grátis, no vascão, aqui em Curitiba, na Havan. Foi a única vez que eu "invadi" um "camarim" de artista. Eu e minha companheira de aventuras demos olé nos seguranças da Havan, sendo um deles mais magro que a Senhora Fome do Pica-Pau, entramos no "camarim" - que era só um lugar pra eles descansarem um pouco antes e depois do show e duvido que tenham ficado mais de 10 minutos lá; pq eu PRECISAVA pegar os autógrafos do Limão (pai dos Lima), que eram os únicos que eu ainda não tinha nos meus cd's. O resultado é que, em UM dos meus cd's, eu tenho DOIS autógrafos do Amon, hahahahahahaha!

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