Nada melhor do que ter umas boas lembranças engraçadérrimas pra postar. E a que já me fez chorar de rir, junto com amiguinhas (via Messenger, que eu não sei mexer nem em Skype nem em Whatssap), foi justamente a origem de algumas pesquisas que fazem o povo chegar até o blog escondido na blogosfera, e esta, dentro da galáxia da internet, que está no Universo Virtual.
Desculpa, povo, mas não tem como não lembrar da pesquisa que alguém fez procurando um DRANGÃO. Sério. E isso criou uma personalidade pra ele. O Drangão (sim, esse passou a ser o nome dele), além de ser um drangão (óbvio), também era ROQUEIRO. E morava na Torre Elfo (lembra disso, Lu?). E, como todo drangão roqueiro que mora em uma torre Elfo, ele obviamente tinha uma linda e potente moto Rérli Deivi, que era pra levar as cocotas pra dar uns rolê. Não de roller, de moto.
No outro blog, eu tinha imaginado nosso amigo Drangão mais ou menos assim:
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| Com estilo, mas ainda assim fofo |
Só que, passado algum tempo leia-se alguns anos, a crise chegou, bateu a dificuldade financeira, ele precisou se desfazer de sua bela e possante e estilosa moto, e ficou assim:
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| A culpa é dos nazi-faci-neo-liberais-comunas! |
Gorditcho, moto menor, o colete de couro foi retomado, as asas foram aparadas para economizar tempo e produtos, sabe como é... Eu sei é que estava com saudades do nosso Drangão!
Historinhas com o Drangão serão publicadas, mas o fato é que ele continua pagando aluguel na Torre Elfo, e tá na luta pra se manter por lá. Ainda não achou quem banque a retomada de sua Rérli Deivi, mas não desistiu dela... Perdeu a coitada numa dissolução de união estável. Os advogados dele garantem que a Rérli não entra na divisão de bens, e é nisso que ele se agarra hoje.
Drangão segue sendo contador de histórias, e nas horas vagas, faz bicos de seguranças de princesas em castelos, pra juntar mais uma grana. Só ficou puto pq chamaram sua irmã pra ser coadjuvante em Shrek, e agora aguenta calado as brincadeiras dos amigos, que o comparam ao Vampigay de Crepúsculo.
Está no Feici, à procura. Do que, exatamente, ele não sabe.
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