Semana retrasada eu fui num show de stand up aqui em Curitiba, e #MDDC, como eu ri. E como eu estava precisada de dar umas risadas. Também ando precisada de dar umas porradas na cara de uns seres aí, mas isso aparentemente a sociedade e o Código Penal "não aprova".
Daí que me aparecem umas coisas na vida profissa, que só me dá vontade de falar "olha, meu amigo: vá pra puta que pariu. Você e as puta tudo". Pq, vou te contar: tá fueda. Tou a manhã toda com uma petição aqui, enrolada, e vem um ser "do nada" que "quer me explicar rapidinho o que tá acontecendo". Claro que não é rapidinho, e aí eu lembrei da Grande Karinassa que me falou uma vez que o maior problema do Direito de Família é que "chega domingo, e a dona Maria te liga reclamando que o Zé das Cove não entregou o Juãozinho na hora". E que não tem como vc não se envolver na história. Na época eu era A viciada em "Casos de Família", e olha, não levei tão a sério.
O caso é que realmente fica complicado não se envolver nessas histórias, pq né, tem sempre alguém te ligando pra vc resolver um problema que obviamente não é seu. Daí me vem de novo aquela frase: "olha, meu amigo: vá pra puta que pariu. Você e as puta tudo". Pq dá vontade de falar isso, dá. Não que a pessoa em questão ande com as puta tudo, né, mas nessas 4 letrinhas vc tem vontade de incluir uma porrada de coisas.
E é só pq eu quero que o "amigo" (a.k.a, situação) vá pra puta que pariu, ele e as puta tudo, é que eu vou colocar aqui DE NOVO: "olha, meu amigo: vá pra puta que pariu. Você e as puta tudo".
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